Vejo-me como um rio.
Aparentemente turvo, mas límpido, cristalino.
É assim que sou: cristalina.
Rasa para quem não sabe nadar...
Quero ser um rio calmo e tranquilo.
Profundo, afogar.
Quero ser um mar.
' Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.
Ambos existem; cada um como é.
- Fernando Pessoa
Ambos existem; cada um como é.
- Fernando Pessoa
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Baralho
E hoje eu posso lembrar de tudo.
De tudo que já vi e vivi nessa vida,
muitas pessoas, muitos momentos.
Conhecidos e desconhecidos, amigos.
É tanta falta, tanta saudade e tanto esquecimento -
sentimentos.
Eu continuo indo, às vezes paro, mas sempre vou.
Vôo.
É muita coisa pra dizer de tanta coisa que já senti.
Eu queria cantar, inventar uma melodia para
enfeitar todos os dias.
Para não esquecer nada, nunca, qualquer instante.
Sempre adiante, inconstante.
Pareço escrever coisas sem sentido, que está tudo embaralhado...
Mas está entrelaçado, amarrado num só.
Aqui, em mim, no meu baralho.
As cartas sempre aparecem - lembranças, surpresas.
Talvez um dia eu organize.
De tudo que já vi e vivi nessa vida,
muitas pessoas, muitos momentos.
Conhecidos e desconhecidos, amigos.
É tanta falta, tanta saudade e tanto esquecimento -
sentimentos.
Eu continuo indo, às vezes paro, mas sempre vou.
Vôo.
É muita coisa pra dizer de tanta coisa que já senti.
Eu queria cantar, inventar uma melodia para
enfeitar todos os dias.
Para não esquecer nada, nunca, qualquer instante.
Sempre adiante, inconstante.
Pareço escrever coisas sem sentido, que está tudo embaralhado...
Mas está entrelaçado, amarrado num só.
Aqui, em mim, no meu baralho.
As cartas sempre aparecem - lembranças, surpresas.
Talvez um dia eu organize.
Assinar:
Postagens (Atom)